Advertência Contra o Roubo


Habacuque 2:6-8

⁶ Não levantarão, pois, todos estes contra ele uma parábola e um provérbio sarcástico contra ele? E se dirá: Ai daquele que multiplica o que não é seu! (até quando? ) e daquele que carrega sobre si dívidas!

⁷ Porventura não se levantarão de repente os teus extorquiadores, e não despertarão os que te farão tremer, e não lhes servirás tu de despojo?

⁸ Porquanto despojaste a muitas nações, todos os demais povos te despojarão a ti, por causa do sangue dos homens, e da violência feita à terra, à cidade, e a todos os que nela habitam.


Êxodo 20:15 "Não furtarás."


Provérbios 6:30,31

³⁰ Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome;

³¹ E se for achado pagará o tanto sete vezes; terá de dar todos os bens da sua casa.


Efésios 4:28 "Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade."


Habacuque 2:6-8 traz uma advertência contra aqueles que acumulam bens de forma injusta, especialmente por meio do roubo e da opressão. A Palavra de Deus é clara em condenar a prática do roubo, pois ela não apenas viola a lei divina, mas também prejudica o próximo e gera desordem na sociedade. O mandamento em Êxodo 20:15 estabelece claramente: "Não furtarás", reforçando a santidade e a justiça que Deus espera do Seu povo.


Ao refletir sobre esses versículos, somos confrontados com a seriedade do roubo aos olhos de Deus. A Bíblia nos adverte em Provérbios 6:30-31 que o ladrão não é isento de punição e que, se for pego, terá que restituir sete vezes mais e até mesmo entregar todos os bens de sua casa. Além disso, em Efésios 4:28, somos exortados a não roubar, mas a trabalhar, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenhamos o que compartilhar com os necessitados.


Diante dessas verdades, somos desafiados a examinar nossas atitudes em relação à propriedade alheia e à justiça. Como cristãos, somos chamados a viver de forma honesta e a respeitar o direito e a propriedade do próximo. A advertência contra o roubo nos lembra que a justiça de Deus é perfeita e que Ele espera que vivamos de acordo com os Seus princípios, promovendo a paz e a harmonia na sociedade.


  • De que maneira podemos promover a justiça e a honestidade em nossas atitudes diárias, especialmente em relação aos bens e propriedades alheias?


  • Como a compreensão da seriedade do roubo pode nos conduzir a uma vida de generosidade e solidariedade com aqueles que estão em necessidade?

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