Ai de mim se não pregar o Evangelho!


1 Coríntios 9:16 "Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!"


Romanos 1:16 "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego."


2 Timóteo 4:2 "Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina."


Paulo expressa em 1 Coríntios 9:16 a profunda convicção de que sua vida tem um propósito inegociável: pregar o Evangelho. Ele compreende que essa missão é imposta a ele e que, portanto, não há glória em fazê-lo, mas sim uma responsabilidade inegável.


O apóstolo também afirma em Romanos 1:16 que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Essa convicção o impelia a compartilhar as boas novas com ousadia, pois sabia que a mensagem era de vida e esperança.


Em 2 Timóteo 4:2, Paulo exorta a pregar a palavra, estar preparado a tempo e fora de tempo, repreender, corrigir e encorajar com grande paciência e instrução. Essas palavras ressoam em nossa jornada de fé, lembrando-nos da importância e urgência de proclamar o Evangelho.


A pregação do Evangelho não deve ser baseada apenas na conhecimento dos ensinamentos cristãos, mas também em uma relação pessoal e autêntica com Jesus Cristo. Ao vivenciar nossa fé e nos disciplinamos a nos servir, podemos transmitir a verdadeira mensagem do Evangelho com eficácia e relevância.


Envolve uma postura humilde e servil. Como o apóstolo Paulo, nós devemos estar dispostos a suportar todo tipo de dificuldades e obstáculos para a proclamação do Evangelho. Isso inclui estar preparado para enfrentar críticas, perseguições e até mesmo sofrer por nossa fé.


Por fim, a pregação do Evangelho é uma testemunho de nossa própria transformação por graça. Ao compartilhar a mensagem do Salvador, nós mostram a todos o poder de Deus para salvar e transformar vidas, incluindo nossas próprias.


  • Qual tem sido a minha atitude em relação ao compartilhamento do Evangelho? Tenho compreendido a urgência?


  • Como posso, de forma prática, viver o chamado de pregar o Evangelho no meu cotidiano, seja por palavras, atitudes ou relacionamentos?

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